segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Bahia tem 18 dos destinos turísticos indicados durante a Copa

O Estado da Bahia concentra uma das maiores indicações de destinos turísticos para visitação durante a Copa do Mundo de 2014. A divulgação, feita na última quinta-feira, 5, pelo Ministério do Turismo, conta com uma lista de 184 locais distantes até três horas, por via terrestre, e até duas horas, por via aérea, das 12 cidades-sede.

Dentre as localidades baianas indicadas para que os turistas visitem durante a Copa de 2014, estão: Salvador, Camaçari, Conde, Jandaíra, Mata de São João, as Ilhas da Baía de Todos-os-Santos, Boipeba, Maraú, Morro de São Paulo, Itacaré, Canavieiras, Parque Nacional da Chapada Diamantina, Porto Seguro, Curuípe, Caraíva, Santa Cruz Cabrália, Prado e Caravelas.

De acordo com o Ministério do Turismo, os locais selecionados estão em um raio de 300 km das cidades-sede da Copa do Mundo de 2014. O objetivo é aumentar o fluxo turístico, a distribuição de renda e a geração de emprego e renda durante o evento.

Fonte: www.genteemercado.com.br

Ministério indica localidades da Bahia para turistas visitarem


O Ministério do Turismo divulgou nesta quinta-feira, 5, uma lista com 184 destinos turísticos em municípios distantes até três horas por via terrestre ou até duas horas, por via aérea, das 12 cidades-sede da Copa do Mundo de 2014 (Belo Horizonte, Brasília, Cuiabá, Curitiba, Fortaleza, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo).

De acordo com o ministério, o objetivo é incentivar o visitante a conhecer os atrativos localizados no entorno das sedes, aumentando o fluxo turístico, a distribuição de renda e a geração de emprego. No tiotal, foram indicados lugares distribuídos entre 21 estados.
O ministério estima que 600 mil estrangeiros e 3 milhões de brasileiros deverão circular pelo Brasil no mês da Copa, totalizando 7,8 milhões de viagens domésticas no período.

De acordo com o ministério, os locais selecionados estão em um raio de 300 km das cidades-sede. Além do segmento sol e praia, o mais popular, a lista inclui ecoturismo, aventura, esporte, cultura, negócios, eventos e gastronomia. Os municípios selecionados, segundo o ministério, terão preferência na destinação de recursos e no destaque da promoção oficial. O investimento em campanhas e convênios para a promoção dos destinos turísticos deve ser neste ano próximo de R$ 151 milhões, mesmo valor investido em 2011 segundo o ministério.

Fonte: www.genteemercado.com

Empresas se unem em Feirão do Turismo


Aproveitando a onda dos baianos, que como nunca estão viajando, principalmente para o exterior, companhias aéreas, cruzeiros, resorts, redes hoteleiras, seguradoras, operadoras de câmbio e empresas de intercâmbio vão se reunir, em Salvador, para promover o primeiro Feirão do Turismo.

O evento, que acontece nos dias 17 e 18 de março, no centro de convenções da Torre Empresarial do Condomínio Mundo Plaza, no Caminho das Árvores, pretende reunir ofertas de pacotes e serviços, através de promoções inéditas e condições de pagamento adequadas ao perfil de cada cliente, que poderá escolher um destino, reservar e pagar no dia de sua visita à feira, destaca Mario Bruni, da Conquest Operadora de Turismo, uma das empresas idealizadoras do evento juntamente com a Ândora Viagens e Turismo.

Durante o evento, os participantes também irão presenciar diferentes apresentações performáticas, tornando a sua ida ao feirão uma ótima e segura opção de lazer.

Fonte: www.genteemercado.com.br

Donos de hotéis respiram aliviados - artigo do site Diário do Turismo


Por Kris Hudson | The Wall Street Journal
Acostumados a serem paparicados em todo lugar, os ricos e famosos embarcaram no jogo dos hotéis de luxo nos últimos anos, mas a economia mundial estava entrando em recessão e suas propriedades ameaçavam se tornar nada mais do que troféus caros.

Mas hoteleiros novatos como a cantora Gloria Estefan, o fundador da eBay Inc. Pierre Omidyar e o presidente do conselho da Microsoft, Bill Gates, podem ficar tranquilos: viagens de negócios estão de volta e os hotéis de alto nível estão se recuperando, o que dá um certo alívio a seus donos famosos.

O Costa d'Este Beach Resort, um quatro estrelas de 94 quartos em Vero Beach, Flórida, de Estefan e seu marido, Emilio, também músico e produtor, abriu antes da recessão, em 2008 após vários anos de atrasos devido a danos causados por furacões na região. "Muita gente disse: 'Você devia esquecer isso'", disse Emilio Estefan. "Mas eu sou muito persistente. A gente correu um grande risco." Mas agora, diz ele, "as pessoas estão voltando" e a receita por quarto disponível, uma importante medida de lucratividade para hotéis, subiu 16,7% nos primeiros 11 meses de 2011 em comparação com o mesmo período um ano antes.

Todas as categorias de hotéis estão tendo alguma melhora, mas os mais caros estão indo melhor do que a maioria. Hotéis de luxo nos EUA divulgaram ganhos de 21% em receita por quarto, nos primeiros dez meses de 2011 em comparação com o mesmo período de 2009, segundo a firma de pesquisa do setor Smith Travel Research.

Segundo analistas, o crescimento se deve em parte ao fato de que a situação está melhorando mais rapidamente para os viajantes a negócios e para os ricos que viajam a lazer, do que para as massas.

Ser dono de um hotel é algo que sempre cativou celebridades e grandes homens de negócios, que acreditam que sua fama e toque pessoal atraem hóspedes para os empreendimentos, assim como atraem para restaurantes. O ator Robert De Niro é dono do Greenwich Hotel em Manhattan, por exemplo. Mas o boom imobiliário trouxe uma série de aquisições de grande visibilidade, incluindo a compra pela fundador da Dell, Michael Dell, de dois hotéis Four Seasons no Havaí.

Celebridades e magnatas dos negócios tendem a investir em hotéis "por outros motivos além dos retornos econômicos", que incluem o elemento artístico no projeto e a sensação de ser um anfitrião, diz Bjorn Hanson, reitor do Tisch Center for Hospitality, Tourism and Sports Management da Universidade de Nova York. "Dito isto, tenho certeza de que até mesmo os hoteleiros mais famosos estão aliviados com a reação recente do setor." De fato, algumas propriedades que corriam o risco de dar calote nas dívidas há apenas um ano, estão agora fechando refinanciamentos de hipotecas.

Em 2009, os quatro hotéis do magnata dos brinquedos de pelúcia Beanie Babies Ty Warner, incluindo o Four Seasons New York, não estavam gerando um fluxo de caixa suficiente para se qualificar para uma ampliação de suas hipotecas sem que Warner precisasse fazer concessões. Ele acabou pagando US$ 35 milhões do saldo dos empréstimos para conseguir uma prorrogação de dois anos.

Agora, como o fluxo de caixa cresceu 300% desde 2009, a Ty Warner Hotels & Resorts conseguiu novos empréstimos para os hotéis em 29 de novembro, segundo pessoas a par da situação.

Hoje, o Four Seasons New York tem uma hipoteca de US$ 240 milhões por cinco anos fornecida pelo Bank of America e pelo Morgan Stanley, a uma taxa de juros de 4,75%, segundo as fontes. Os demais hotéis - localizados na Califórnia e no México - têm uma hipoteca de US$ 100 milhões por cinco anos conseguida junto aos mesmos bancos a juros de 6%. Representantes de Warner não retornaram telefonemas para comentar o assunto.

Os ricos e famosos foram atraídos para o setor hoteleiro e parte por suas próprias experiências. "Metade da minha vida é passada em hotéis", diz Kate Pierson, da banda pop B-52s, cujos sucessos incluem "Love Shack". "Eu simplesmente sabia o que gostaria de ver."

Pierson comprou um hotel com dez suítes a oeste de Woodstock, Nova York, em 2003. Ela e sua companheira (na vida e nos negócios) Monica Coleman reformaram o refúgio com uma decoração eclética, à moda dos anos de 1950 e o renomearam de Kate's Lazy Meadow Hotel. Mas a reforma levou anos, forçando as duas a recorrer aos ganhos de Pierson com a música. Com uma diária média de US$ 200, o hotel teve lucro pela primeira vez em 2010 e vem melhorando desde então.

"Com a situação da economia, não sei se alguém que não tem outra fonte de renda conseguiria sobreviver", diz Coleman.

No Montage Hotels and Resorts de Omidyar, o presidente-executivo Alan Fuerstman diz que os hotéis estão se beneficiando de um estouro das visitas de viajantes a negócios e a lazer ricos, especialmente oriundos da Ásia e América do Sul. "Os consumidores claramente apertaram o cinto em 2008 e começo de 2009. A tendência é bastante positiva no momento", afirma ele.

Um dos maiores negócios realizados no setor durante o boom, por compradores conhecidos, aconteceu em 2007 quando a Kingdom Holding, do príncipe saudita Alwaleed bin Talal, e a Cascade Investment, de Bill Gates, da Microsoft, compraram o Four Seasons Hotels and Resorts por quase US$ 3,4 bilhões.

Nos primeiros nove meses de 2011, a rede hoteleira de luxo registrou um aumento de 9% na receita por quarto, em comparação ao mesmo período de 2010, segundo a própria companhia. Sarmad Zok, presidente-executivo da Kingdom Hotels Investments, uma unidade da Kingdom Holding, diz que a Kindom e o príncipe estão "muito satisfeitos" com o investimento no Four Seasons e acrescenta que o príncipe quer acelerar a expansão da rede. Funcionários da Cascade não retornaram telefonemas para comentar o assunto.

Fonte: www.diariodoturismo.com.br