Pequenas empresas descobriram um nicho de negócio que tem se mostrado lucrativo, o do turismo de saúde. Segundo estimativas do Ministério do Turismo, calcula-se que o setor mobilize cerca de 42 milhões de viagens por ano no Brasil. O segmento agrega tanto o turismo medicinal - motivado pela realização de tratamentos médicos, exames e serviços estéticos e terapêuticos - quanto o de bem-estar, que inclui spas, estâncias hidrotermais, balneários e resorts. Apesar de ainda estar em processo de estruturação, esse mercado já tem gerado oportunidade de negócios, inclusive em sua vertente médica.
Antes de empreender no ramo de prestação de saúde, Mariana conta que estudou o código de ética médica e a legislação para não cometer nenhuma irregularidade. Sua empresa, por exemplo, não indica médicos, por ser proibido por lei e devido à corresponsabilidade jurídica que tal ato implicaria. “A contratação de nossos serviços é feita através da indicação que médicos parceiros fazem aos seus pacientes”, diz Mariana. Segundo Mariana Palha, a maioria dos clientes da Prime é formada por brasileiros. Mas isso não impede a realização de uma atividade turística em paralelo. “O paciente que quiser realizar um passeio na cidade, desde que com autorização do médico, conta com nosso apoio.”
Fonte: Revista Pequenas Empresas, Grandes Negócios
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