segunda-feira, 18 de abril de 2011

Números e curiosidades sobre os estrangeiros que visitam o Brasil

O Brasil ainda patina em sua estratégia para atrair turistas estrangeiros. Desde 2006, o volume anual de pessoas gira em torno de 5 milhões. Com a proximidade da Copa do Mundo (2014) e dos Jogos Olímpicos (2016), o país estará na vitrine mundial e o desafio será aproveitar esses eventos para consolidar a marca Brasil como destino ideal para turismo de lazer e negócios.


Recorde ainda é de 2005 O crescimento de 7,48% no número de turistas estrangeiros no Brasil em 2010 é importante, mas aconteceu sobre uma base fraca. O ano de 2009 foi fortemente afetado pela crise internacional, que provocou uma retração de 4,9% ante o ano anterior. Sendo assim, o resultado de 2010 (5.161.379 de pessoas) ainda não conseguiu superar o recorde estabelecido em 2005, quando o Brasil recebeu 5.358.170 turistas de várias partes do mundo.

Argentinos na liderança Apesar de toda a rivalidade no futebol, os argentinos adoram visitar o Brasil em suas férias (e a recíproca também é verdadeira). No ano passado, o fluxo de chegadas dos nossos vizinhos chegou a 1.399.592 (alta de 15,5% ante 2009), o que garante a liderança folgada no ranking dos principais países emissores desde 1990.

Americanos em 2º lugar O dólar fraco não ajuda, é verdade, mas os americanos ainda ocupam a segunda colocação (desde 1994) no ranking de turistas estrangeiros que visitam o Brasil. Foram 641.377 chegadas dos Estados Unidos no ano passado, um crescimento de 6,25% em relação a 2009. (veja ranking na próxima página)

América do Sul em alta É natural que, por causa da proximidade geográfica, a América do Sul seja a região que mais embarca turistas para o Brasil. Porém, não se pode ignorar que o bom desempenho econômico desses países no ano passado incentivou as viagens de lazer e negócios. Dados do Ministério do Turismo mostram que 46,2% dos estrangeiros que vieram ao país são sulamericanos, totalizando 2.384.186 pessoas – crescimento de 13,78% em relação a 2009.


Fonte: Revista Exame

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